Confiança: ou você tem ou não tem. Confiança é uma emoção. Um estado de espírito complexo. Uma combinação de instinto e raciocínio, cálculo e intuição, expectativa e esperança, experiências do passado (principalmente da infância) e antecipações sobre o futuro.
Quando estamos confiantes, nos sentimos serenos, calmos e protegidos contra os tantos riscos que corremos constantemente.
A confiança está ligada ao nosso temperamento e caráter. Ou seja, diferentes pessoas vivendo uma mesma situação podem se sentir confiantes, desconfiadas ou desanimadas de maneiras diferentes.
É o grau de confiança que nos motiva a fazer (ou não) certas escolhas e a agir (ou não) de certa maneira. As nossas interações com outras pessoas e os nossos comportamentos têm tudo a ver com motivação e confiança.
Às vezes, realmente confiamos. Às vezes, temos que agir como se confiássemos porque não temos alternativas melhores. Por exemplo, para poder pedir um favor, precisamos ter alguma certeza de que temos grandes chances de obtê-lo. Às vezes estamos confiantes por um bom motivo; noutras, confiamos aleatoriamente.
O fato é que: 1) Somos neurologicamente predispostos a confiar; e 2) Quando sentimos confiança, nosso cérebro nos recompensa e nos dá uma gratificante sensação subjetiva de bem-estar; 3) A confiança em um “deus” (seja lá o que isto signifique para você) é um sentimento que também gera confiança.
Tudo isso se relaciona com “confiar em si mesmo(a)”, mas se relaciona também com você confiar em outras pessoas. Então, aqui vai uma pergunta para você guardar em um lugar bem seguro dentro de você:
Ter confiança em si mesmo(a) ajuda a saber em quem (ou no quê) confiar? Escreva nos coments.
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